A ureia agrícola é um fertilizante utilizado em plantações para adubar o solo e proporcionar uma maior eficiência no plantio. Sua composição possui 45% de nitrogênio na forma amídica, o que o torna perfeito para repor a falta desse nutriente em diversos solos.

A ausência de nitrogênio em algumas plantas causa o amarelamento das folhas, diminuição no crescimento e pode chegar a afetar diretamente a produção. Ao usar a ureia agrícola, o produtor acaba com esse problema de um jeito simples e eficiente.

A soja é um grão rico em proteínas, cultivado como alimento tanto para humanos quanto para animais, sendo utilizada hoje, predominantemente como alimento para animais.

O Brasil é o segundo maior produtor mundial de soja e estima-se que em breve, se torne o primeiro. A cultura ocupa uma área plantada aproximada de vinte milhões de hectares, totalizando uma produção média de sessenta milhões de toneladas de soja.

A soja tem uma importante participação nas exportações brasileiras. Cerca de 15% do total produzido é destinado à exportação. Este número tende a aumentar, uma vez que a demanda mundial por carne vem crescendo, sobretudo na Ásia, e a soja é matéria prima fundamental para alimentar estes animais.

A importância econômica do milho é caracterizada pela versatilidade do grão, que pode ser usado para diversas finalidades, desde alimento até pela indústria de alta tecnologia.

Cerca de 80% da produção brasileira de milho é destinada para a alimentação da cadeia produtiva de suínos e aves, assegurando uma demanda crescente, pois o consumo de proteína animal no mundo está em momento de crescimento, sobretudo com a ascensão econômica e abertura de mercado de diversos países asiáticos.

O Brasil é o terceiro maior produtor de milho do mundo. Ao lado da soja, o milho representa um dos pilares da atividade agrícola nacional, sendo alvo de constantes investimentos para melhorar a qualidade do grão. A commodity de milho é uma das primeiras colocadas entre as commodities agrícolas em volume de produção mundial.

O café é produzido a partir dos grãos torrados do fruto do cafeeiro. Das mais de cem espécies que pertencem ao gênero, o café arábica e o café robusta são as de maior interesse econômico, constituindo respectivamente, 70% e 30% da produção mundial.

O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café e o segundo maior consumidor, logo após os Estados Unidos da América. Considerando as duas principais espécies de café, o Brasil é o maior exportador mundial de café arábica e o segundo maior de café robusta.

Além dos benefícios que gera à saúde, o café contribuí de forma significativa como auxiliar na concentração e produtividade de indivíduos de diversos países, graças a suas propriedades estimulantes. Seja pelo sabor ou por estas propriedades, a demanda mundial por café vem crescendo a cada ano, consolidando o café como a bebida mais consumida do mundo.

O açúcar é um produto de consumo básico e uma commodity essencial produzida em várias partes do mundo. Pode ser feito a partir da cana-de-açúcar e da beterraba, sendo que a cana-de-açúcar é responsável por mais de 70% da produção mundial total de açúcar.

A produção de açúcar em todo o mundo dobrou desde o início da década de setenta. O consumo de açúcar deverá continuar aumentando devido ao crescimento da população, do poder de compra dos consumidores em diversas regiões do mundo, do consumo de alimentos processados em todo o mundo resultante da migração da população das áreas rurais para as urbanas, e do consumo de adoçantes de baixas calorias a base de açúcar, como a sucralose.

O Brasil é o maior produtor de açúcar do mundo. Hoje, ele produz o equivalente a 21% de toda a produção mundial. Em contrapartida, o país é o quarto maior consumidor de açúcar do mundo, isso lhe permite exportar com folga, suprindo toda a demanda nacional.

A Black Pepper, ou Pimenta-do-Reino, é uma das mais antigas especiarias conhecidas. É o produto agrícola de maior influência em eventos históricos podendo ser traçado um paralelo com a importância do petróleo nos tempos modernos.  Os seus grãos, secos e moídos, são muito usados na culinária de diversos países.

Apesar da Índia ser o maior produtor mundial de pimenta-do-reino, ela também é uma voraz consumidora, utilizando 50% do total produzido, assim, não há um grande excedente para exportar. O Brasil leva uma vantagem: consome apenas 12% da pimenta que produz, conseguindo uma larga margem de exportação.

Os maiores importadores atuais da pimenta brasileira são os Estados Unidos, Holanda, Argentina, Alemanha, Espanha, México e França. A tendência é que com o forte crescimento populacional da Índia se consuma cada vez mais esta especiaria no país, reduzindo sua exportação e abrindo mais mercado para o Brasil.

A cultura do algodão do mundo está concentrada basicamente em sete países: China, Estados Unidos, Índia, Paquistão, Usbequistão, Brasil e Turquia, os quais, juntos, respondem por aproximadamente 80% da produção mundial de algodão.

Apesar de ser o maior produtor mundial, a China não exporta a sua produção de algodão, ela utiliza esta matéria-prima basicamente para abastecer o seu mercado interno. Graças a muitos investimentos na melhoria da qualidade e em tecnologia, a cotonicultura brasileira evoluiu acentuadamente nos últimos anos, posicionando o Brasil entre os cinco maiores exportadores mundiais de algodão.

Estes investimentos geraram um aumento na produção, permitindo que o país destine uma fatia considerável de algodão para o mercado externo, exportando em larga escala no momento mais propício: o desenvolvimento industrial apresentado por alguns países asiáticos, especialmente China e Índia, aumentou consideravelmente a demanda mundial por esta commodity agrícola. Entre os principais exportadores, o Brasil é o único país que pode crescer não só em produtividade, mas também em área plantada, e assumir um papel cada vez mais importante no mercado mundial de algodão.

O Brasil possuí o maior rebanho comercial do mundo e é o maior exportador de carne mundial. Atualmente, o país é responsável por, pelo menos um quarto do total de exportações de carne bovina do mundo.

O consumo de carne bovina vem aumentando por questões econômicas e culturais nos países asiáticos (China e Japão), Estados Unidos e México. Além disso, temos também um aumento natural da demanda por todo o mundo, consequência do aumento populacional. Neste cenário, o Brasil possui totais condições de manter a hegemonia mundial na exportação de carne bovina.

Os Estados Unidos são os maiores importadores de carne bovina com larga vantagem em relação ao segundo colocado, o Japão. A Rússia é o maior importador da carne bovina brasileira, tanto em volume de importação quanto em valor financeiro.

A avicultura é uma atividade econômica cada vez mais relevante mundialmente. De acordo com o USDA, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, (DAEU; em inglês: United States Department of Agriculture, USDA) o principal exportador de frango em escala mundial é o Brasil.

Hoje, mais de 150 mercados são importadores da carne de frango brasileira. Pelos portos do país, são quase 4 milhões de toneladas embarcadas anualmente, quase um terço de tudo o que se produz no Brasil.

Nas granjas brasileiras, a excelência tecnológica em genética, manejo e ambiência garantiram saltos produtivos que colocaram o país como terceiro maior produtor mundial de carne de frango, com mais de 12 milhões de toneladas anuais desse produto.

Temos à disposição para exportação bilirrubina bovina em pedras, conhecido também como cálculo biliar bovino ou ainda pedra de fel bovino. A bilirrubina é uma substância amarelada encontrada na bile, que permanece no plasma sanguíneo até ser eliminada na urina. É um pigmento da bile produzido por quebra do heme e redução da biliverdina, que normalmente circula no plasma sanguíneo. É absorvido por células do fígado e conjugado de modo a formar diglucuronide, um pigmento solúvel em água excretada na bílis.

A bilirrubina bovina é utilizada há séculos na medicina oriental para o tratamento das mais diversas doenças, especialmente na China. Pesquisas indicam que indivíduos com altas concentrações de bilirrubina podem ter benefícios de saúde, especialmente em idosos. Outros estudos apontaram uma relação entre a maior concentração de bilirrubina e o menor risco de doenças cardíacas.